Carangola, Divino, Faria Lemos, Caparaó, Antônio Prado de Minas, Espera Feliz, Eugenópolis, Pedra Dourada, Tombos, Muriaé, Rosário da Limeira e Patrocínio de Muriaé: esses municípios formam regiões com grande capacidade para o turismo e terão suas potencialidades trabalhadas nos próximos meses por meio do programa Agente de Turismo Rural.
Oferecido pelo Sistema Faemg/Senar Minas, o intuito é qualificar profissionais para ações integradas na área e estimular a visão empreendedora. Dividido em módulos, o treinamento aborda segurança, condução de turistas, alimentação, hospedagem e planejamento de eventos.
O programa já começou nas regiões de Carangola e Muriaé, em parceria com os Sindicatos de Produtores Rurais de Carangola, Caparaó e Divino. O início em Tombos e municípios vizinhos está previsto para junho, e, em Espera Feliz, para julho, também em conjunto com os sindicatos desses municípios.
“Carangola, Divino, Faria Lemos e Caparaó têm muito potencial para o Agroturismo, em função da vocação para o café, da existência de fazendas antigas bem conservadas e da agricultura familiar”, analisou a instrutora do programa nesses municípios, Fernanda Silva.
Ela ainda destacou outro ponto positivo, que é a proximidade desses municípios com os parques do Caparaó e da Serra do Brigadeiro, importantes centros receptores de turistas em Minas Gerais. “Também é possível desenvolver outros projetos com relação a ecoturismo e turismo religioso, aproveitando o Caminho da Luz, a Rota do Caparaó e a Rota do Café e da Cachaça, já existentes”, completou.
Ela ainda destacou outro ponto positivo, que é a proximidade desses municípios com os parques do Caparaó e da Serra do Brigadeiro, importantes centros receptores de turistas em Minas Gerais. “Também é possível desenvolver outros projetos com relação a ecoturismo e turismo religioso, aproveitando o Caminho da Luz, a Rota do Caparaó e a Rota do Café e da Cachaça, já existentes”, completou.
A turma é formada por 13 representantes de Carangola e um de Faria Lemos, com mobilização de Fernanda Cristina Rodrigues; sete de Divino e um de Caparaó. São produtores rurais, representantes de órgãos ligados ao Turismo e Meio Ambiente e eventos, todos interessados em promover o Turismo na região.
De acordo com a mobilizadora do Sindicato de Produtores Rurais de Divino, Viviane Souza Cunha, a região tem muita demanda pelo turismo e, juntos, os sindicatos pretendem seguir em busca de um objetivo maior: um circuito de turismo Rural ligando essas cidades.
“Ainda somos prematuros quando falamos de desenvolvimento turístico regional. Assim, decidimos nos unir para dar o passo inicial. Divino é uma cidade linda com uma população rural muito acolhedora e cheia de encantos. Esse programa vem para diversificar a economia da cidade, além de desenvolver esse grande potencial de turismo rural”, explicou.
Para a mobilizadora do Sindicato de Caparaó, Fernanda Valério, esta é uma oportunidade para os produtores incrementarem a renda por meio do turismo.
“Temos propriedades com um potencial maravilhoso para o turismo de várias formas. Temos os turistas, por estarmos próximos ao Pico da Bandeira e ao lado da Pedra Menina, que é muito conhecida e visitada por pessoas interessadas nos cafés produzidos lá, mas somos apenas um local de passagem”, analisou.
Um dos participantes é Jander Costa Valério, de Carangola, onde tem um hotel-fazenda. “Nosso objetivo é aprimorar o negócio. Hoje trabalhamos com cavalgada, trilhas e outros atrativos, mas queremos nos profissionalizar e ampliar o negócio, que existe há dois anos”.
Já para a produtora Renata de Souza Gomes, de 33 anos, esta é uma oportunidade de fortalecer a comunidade Carangolinha, em Divino, e a atividade da família. “Minha família recebe visitas há muito tempo, mas do nosso jeito. Esse programa será muito significativo para nós e para a comunidade. Através do treinamento, podemos trabalhar questões de segurança, condução de turistas, hospedagem, alimentação, fortalecendo nossa comunidade”, contou.
Hoje a produção da família é baseada na agricultura familiar e agroecologia, sem uso de agrotóxicos, com produção de queijos, rapadura, frutas, carne de lata, quitandas e outro no pé da Serra do Brigadeiro. “A agroecologia é um diferencial. Percebemos que o público do turismo rural é diferenciado e busca qualidade de vida. Isso vai ao encontro da nossa proposta de vida aliada à preservação ambiental. Aprimorar o turismo rural na comunidade pode nos ajudar a comercializar os produtos fabricados aqui”, acrescentou. Muriaé, Rosário da Limeira e Patrocínio de Muriaé.
De acordo com a mobilizadora do Sindicato de Produtores Rurais de Divino, Viviane Souza Cunha, a região tem muita demanda pelo turismo e, juntos, os sindicatos pretendem seguir em busca de um objetivo maior: um circuito de turismo Rural ligando essas cidades.
“Ainda somos prematuros quando falamos de desenvolvimento turístico regional. Assim, decidimos nos unir para dar o passo inicial. Divino é uma cidade linda com uma população rural muito acolhedora e cheia de encantos. Esse programa vem para diversificar a economia da cidade, além de desenvolver esse grande potencial de turismo rural”, explicou.
Para a mobilizadora do Sindicato de Caparaó, Fernanda Valério, esta é uma oportunidade para os produtores incrementarem a renda por meio do turismo.
“Temos propriedades com um potencial maravilhoso para o turismo de várias formas. Temos os turistas, por estarmos próximos ao Pico da Bandeira e ao lado da Pedra Menina, que é muito conhecida e visitada por pessoas interessadas nos cafés produzidos lá, mas somos apenas um local de passagem”, analisou.
Um dos participantes é Jander Costa Valério, de Carangola, onde tem um hotel-fazenda. “Nosso objetivo é aprimorar o negócio. Hoje trabalhamos com cavalgada, trilhas e outros atrativos, mas queremos nos profissionalizar e ampliar o negócio, que existe há dois anos”.
Já para a produtora Renata de Souza Gomes, de 33 anos, esta é uma oportunidade de fortalecer a comunidade Carangolinha, em Divino, e a atividade da família. “Minha família recebe visitas há muito tempo, mas do nosso jeito. Esse programa será muito significativo para nós e para a comunidade. Através do treinamento, podemos trabalhar questões de segurança, condução de turistas, hospedagem, alimentação, fortalecendo nossa comunidade”, contou.
Hoje a produção da família é baseada na agricultura familiar e agroecologia, sem uso de agrotóxicos, com produção de queijos, rapadura, frutas, carne de lata, quitandas e outro no pé da Serra do Brigadeiro. “A agroecologia é um diferencial. Percebemos que o público do turismo rural é diferenciado e busca qualidade de vida. Isso vai ao encontro da nossa proposta de vida aliada à preservação ambiental. Aprimorar o turismo rural na comunidade pode nos ajudar a comercializar os produtos fabricados aqui”, acrescentou. Muriaé, Rosário da Limeira e Patrocínio de Muriaé.
Produtores rurais, representantes de órgãos públicos e interessados na atividade turística de Muriaé, Rosário da Limeira e Patrocínio de Muriaé iniciaram o programa neste mês. A instrutora é a profissional Cláudia Ferolla Ferreira Rezende.
Segundo a mobilizadora do Sindicato de Produtores Rurais de Muriaé, Camilla Resende, a ideia surgiu a partir de trabalhos anteriores, como cursos de empreendedorismo no meio rural.
“Percebemos a necessidade de um acompanhamento maior. A expectativa é implantar na região uma nova atividade turística, ocupar a rede hoteleira com turistas que gostam da natureza e do meio rural, além de criar roteiros que promovam Muriaé e região como um novo destino turístico”, explicou.
O turismólogo Eliab Clemente está no mercado há oito anos e hoje trabalha com turismo de aventura na região. Dentro dessa modalidade, atua com trekking, caiaque, condução por meio de bicicleta e passeio de quadriciclo.
“Participar do programa vai me permitir fazer uma reciclagem e promover a integração com outras pessoas envolvidas com o turismo na região. Tivemos um módulo e está sendo produtivo”, comentou.
Antônio Prado de Minas, Eugenópolis, Pedra Dourada e Tombos
Quinze pessoas vão integrar a turma do programa na região de Tombos, com representantes desse município, Antônio Prado de Minas, Eugenópolis e Pedra Dourada. A instrutora será a profissional Maria das Graças de Almeida Moreira Bernardo.
Segundo o mobilizador dos Sindicatos de Produtores Rurais de Antônio Prado de Minas, Eugenópolis e Tombos, Sebastião Oliveira Cortat, a expectativa é grande.
“Queremos valorizar aquilo que temos de mais belo aqui: os pontos turísticos. Nosso objetivo é mostrar todo o nosso potencial e aumentar a renda por meio do turismo”, comentou.
Espera Feliz
Uma turma contará apenas com participantes de Espera Feliz, entre produtores rurais, representantes de empreendimentos turísticos e outras pessoas envolvidas na área.
A previsão é de que o programa comece na primeira semana de julho no município e está contando com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura. A instrutora será a profissional Cláudia Ferolla Ferreira Rezende.
“Unimos forças para enfrentar as dificuldades e chegar a resultados satisfatórios para o município”, explicou o mobilizador Leonardo Chaves de Souza.
Agente de Turismo Rural
O programa é um curso de qualificação na área do Turismo com uma abordagem que valoriza as características próprias da região onde é desenvolvido, despertando no aluno a valorização de seu meio e visão empreendedora.
Segundo a turismóloga e instrutora, Fernanda Silva, o turismo rural é uma modalidade nova no Brasil. “Existe uma carência de profissionais capacitados, principalmente em regiões onde o turismo não é uma das principais atividades econômicas. Além disso, as comunidades têm dificuldade em perceber que o turismo é um negócio e precisa ser encarado como tal”, explicou.
Após o programa, os agentes poderão atuar regionalmente e de forma integrada com a comunidade, poder público e iniciativa privada.
“Diversos são os benefícios, como o fortalecimento da economia, mas também há a preocupação em manter a cultura local, a fixação do jovem no campo, a preservação dos recursos naturais e culturais, o incremento nas atividades produtivas e melhoria da qualidade de vida das comunidades”, destacou.
Antônio Prado de Minas, Eugenópolis, Pedra Dourada e Tombos
Quinze pessoas vão integrar a turma do programa na região de Tombos, com representantes desse município, Antônio Prado de Minas, Eugenópolis e Pedra Dourada. A instrutora será a profissional Maria das Graças de Almeida Moreira Bernardo.
Segundo o mobilizador dos Sindicatos de Produtores Rurais de Antônio Prado de Minas, Eugenópolis e Tombos, Sebastião Oliveira Cortat, a expectativa é grande.
“Queremos valorizar aquilo que temos de mais belo aqui: os pontos turísticos. Nosso objetivo é mostrar todo o nosso potencial e aumentar a renda por meio do turismo”, comentou.
Espera Feliz
Uma turma contará apenas com participantes de Espera Feliz, entre produtores rurais, representantes de empreendimentos turísticos e outras pessoas envolvidas na área.
A previsão é de que o programa comece na primeira semana de julho no município e está contando com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura. A instrutora será a profissional Cláudia Ferolla Ferreira Rezende.
“Unimos forças para enfrentar as dificuldades e chegar a resultados satisfatórios para o município”, explicou o mobilizador Leonardo Chaves de Souza.
Agente de Turismo Rural
O programa é um curso de qualificação na área do Turismo com uma abordagem que valoriza as características próprias da região onde é desenvolvido, despertando no aluno a valorização de seu meio e visão empreendedora.
Segundo a turismóloga e instrutora, Fernanda Silva, o turismo rural é uma modalidade nova no Brasil. “Existe uma carência de profissionais capacitados, principalmente em regiões onde o turismo não é uma das principais atividades econômicas. Além disso, as comunidades têm dificuldade em perceber que o turismo é um negócio e precisa ser encarado como tal”, explicou.
Após o programa, os agentes poderão atuar regionalmente e de forma integrada com a comunidade, poder público e iniciativa privada.
“Diversos são os benefícios, como o fortalecimento da economia, mas também há a preocupação em manter a cultura local, a fixação do jovem no campo, a preservação dos recursos naturais e culturais, o incremento nas atividades produtivas e melhoria da qualidade de vida das comunidades”, destacou.
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