Segundo o Ministério Público, neste período foram gastos com
uma única empresa gráfica localizada em Manhuaçu, mais de 2 milhões e 300 mil
reais, o que levanta a suspeição de irregularidades e superfaturamento. O
descumprimento do município em enviar documentos ao MP para apuração da
denúncia, resultou nesta operação.
De acordo com o Procurador do Município, o advogado Abraão
Lopes, na tarde desta quarta-feira a equipe jurídica do município compostas
pelos doutores Diego Amaral, Marcos Luciano e Carina Trindade receberam os
representantes do Ministério Público Estadual acompanhado do Oficial de Justiça
para dar cumprimento à busca e apreensão de documentos referentes a contratos
firmados com empresa de serviços gráficos. “A Prefeitura de pronto atendeu a
decisão judicial e neste momento acompanha o cumprimento do Mandado de Busca e
Apreensão no paço municipal. O Dr. Diego Amaral, juntamente com a Dra. Carina
Trindade já se habilitaram no processo que corre em segredo de justiça,
permanecem aguardando a liberação de acesso para trazer mais informações”,
explicou.
Diante da situação, o atendimento ao público foi suspenso na
prefeitura de Reduto, na tarde desta quarta-feira, 21, e retornará normalmente
na quinta-feira.
Portal Caparaó